Como lidar com a gravidez na adolescência

gravidez-na-adolescenciaQuando uma adolescente engravida, as dificuldades de lidar com o inesperado e com os desafios da maternidade são diferentes de quando uma mulher madura planeja o nascimento de um filho.

Pesquisas apontam que 80% das gestações na adolescência não são programadas e acontecem por falta de informação e baixa aderência ao uso dos métodos contraceptivos mais utilizados como preservativos, pílulas anticoncepcionais, adesivos e anéis vaginais.

Para levar mais informação a essa faixa etária e alertar aos pais sobre a importância da prevenção e do esclarecimento, todos os anos em 26 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência. A ação foi uma iniciativa de organizações não governamentais e sociedades médicas internacionais, com a proposta de incentivar a reflexão sobre os métodos contraceptivos e sua inclusão no dia a dia, a fim de evitar uma gravidez não planejada ou DST’s.

Falar abertamente sobre o assunto é importante e é necessário deixar de lado os tabus. Sabe-se que 40% das adolescentes entre 15 e 18 anos já tiveram a primeira relação sexual, por isso é preciso que as meninas frequentem o ginecologista desde a primeira menstruação, pois ele será a principal fonte para que ela entenda sobre o método contraceptivo mais adequado, como se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis como HPV, gonorreia, sífilis e HIV e o consequente uso de preservativos em todas as relações.

Mas qual seria o método contraceptivo ideal para adolescentes? Dra. Ana Lucia Beltrame, ginecologista e obstetra alerta que a grande questão que contribui para as altas taxas de gravidez na adolescência é a baixa aderência e alta taxa de descontinuação dos métodos anticoncepcionais, em especial, as pílulas. “É comum ouvir relatos de meninas que não tomam o remédio todos os dias, se esquecem de manter a regularidade no horário ou que tomam de maneira errada, abusando, por exemplo, das pílulas do dia seguinte. Sendo assim, de acordo com o Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia, a contracepção reversível de longa duração é o método de escolha para esta faixa etária, que são os dispositivos intrauterinos e os implantes hormonais.”. A especialista orienta que seu uso é seguro durante a adolescência, não aumentando o risco de infertilidade e diminuindo expressivamente a chance de uma gravidez indesejada por uso incorreto do método. E reforça a importância do uso do preservativo, ele é indispensável em qualquer idade e tipo de relacionamento.

Sobre Dra. Ana Lucia Beltrame

Médica formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia fazendo residência médica no Hospital das Clínicas na Universidade de São Paulo. Realizou sua pós-graduação como mestra em ciências na Universidade de São Paulo, tornando-se especialista na área de Reprodução Humana. Também é especialista em laparoscopia e histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Anualmente participa de congressos internacionais e é Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine) e da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embriology).

Conheça alguns mitos e verdades sobre o ouvido

Muitas pessoas não sabem, mas o ouvido é uma parte do nosso corpo bem delicada e que devemos ter muito cuidado para não ter problemas que te atrapalhem futuramente nossa audição.

O otorrinolaringologista Dr. Jamal Azzam fala sobre os mitos e verdades do ouvido neste vídeo release.

 

dr JamalSobre o Dr. Jamal Azzam:
Dr. Jamal Azzam, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1986 e com residência médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O especialista tem mais de 25 anos de experiência em atendimentos e cirurgias na área de otorrinolaringologia. Dr. Jamal atende crianças, adultos e idosos de ambos os sexos; é membro titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e ministra palestras em diversos congressos a nível nacional e internacional.

Você sabe a importância da avó materna para uma criança?

avóenetoOs avós são muito importantes para a família, mas a avó materna se sobressai em alguns aspectos.

Não importa se o seu filho se dê melhor ou pior com sua avó materna, ou que a veja menos ou mais, ou ainda que sinta mais ou menos afinidade a ela. O que talvez você não saiba é a importante carga genética que ela deixa aos seus netos.

De acordo com a teoria ensaísta do chileno Alejandro Jodorowsky, a avó materna é a encarregada de transferir a maior parte da carga genética dentre todos os avós. E a genética pula uma geração. Por isso, muitas crianças não se parecem com seus pais, mas sim com seus avós. E, ainda que fisicamente o seu filho não se pareça à sua avó materna, nunca poderá que lhe deixou em herança muitas outras coisas, como determinado problema com os ossos, um tic, um sinal, esse timbre de voz…

Segundo Jodorosky, a explicação é bem simples: quando uma mulher engravida de uma menina, a menina já tem formados desde antes de nascer os ovócitos de onde sairão milhares e milhares de óvulos ao longo da sua vida adulta. Esses ovócitos, por sua vez, têm grande carga genética da sua mãe, e da sua avó!

Os meninos também herdam no seu DNA as vivências emocionais da avó materna

O ensaísta chileno vai mais além ainda e assegura que no DNA que as avós maternas transferem aos seus netos, não apenas encontram traços físicos, alguma possível doença hereditária ou os gestos, mas também o temperamento ou inclusive as vivências que teve quando estava grávida de sua filha. Ou seja, que se a avó materna tenha passado por uma situação difícil na sua gravidez, ou tenha sofrido uma depressão durante a gestação isso pode influenciar nos filhos de sua filha.

Leve em conta que os óvulos aportam além da carga genética, a informação mitocondrial (enquanto que o espermatozóide carece dela). Essa informação só se herda das mães (ou avós), e implica num ‘plus’ de carga genética.

Contra essa teoria de Alejandro Jodorowsky estão, no entanto, os estudos mais recentes, que asseguram que a carga genética que o homem transfere, ainda que seja menor, ela tem mais peso e determinação, sobretudo no caso de determinadas doenças hereditárias como o diabetes tipo 2, a obesidade ou a esquizofrenia.

A genética no final das contas não deixará de ser um emaranhado, uma loteria, uma série de cartas à mercê da sorte.

Estefanía Esteban
FONTE:http://br.guiainfantil.com/blog/familia/avos/por-que-e-tao-importante-a-avo-materna-para-uma-crianca/

This entry was posted in Saúde.

O que faz uma paciente ter risco de desenvolver pré-eclampsia?

pré-eclampsiaPré-eclampsia afeta cerca de 5 a 10% das gestantes, chegando a atingir quase 8 milhões de mulheres em todo mundo.

 

O nome assusta qualquer gestante ao escutar sobre os riscos de serem diagnosticadas com pré-eclâmpsia, pois é a maior causa de mortalidade materna e nascimentos prematuros dos bebês.

Para que ainda não sabe, a pré-eclampsia é caracterizada pelo desenvolvimento de hipertensão arterial no período gestacional. Dados apontam que cerca de 2% das grávidas, chegando a quase 8,5 milhões de mulheres em todo mundo, são diagnosticadas com a doença, que é responsável por 15% de todos os partos prematuros. Somente no Brasil, são tratados mais de 150 mil casos anualmente.

Dra. Ana Lucia Beltrame, ginecologista e obstetra especialista em reprodução humana reforça a importância do acompanhamento pré-natal apropriado diminuindo os riscos tanto para a gestante quanto para o bebê, pois muitas vezes a doença pode ser silenciosa. “A pré-eclampsia geralmente começa após as 20 primeiras semanas de gravidez em mulheres com pressão arterial normal, podendo, inclusive, ser assintomática.

Recentemente tornou-se possível identificar aquelas pacientes com maior risco de desenvolver a pré – eclampsia e fazer a prevenção desta doença! Além dos dados clínicos e familiares, realiza-se a dosagem de um biomarcador no sangue materno chamado PLGF (fator de crescimento placentário) e, através de um programa especifico é possível calcular o risco da paciente desenvolver a doença hipertensiva especifica da gravidez. As pacientes de alto risco são orientadas a administrar ácido acetilsalicílico em baixas doses durante toda a gestação, sendo cientificamente comprovada a diminuição da incidência de pressão alta nestas pacientes com o uso desta medicação “

Mas o que faz uma paciente ter risco de desenvolver pré-eclampsia? Os fatores vão desde o histórico familiar, alterações antecedentes de hipertensão da gestante. Dra. Ana Lucia lista ainda os perfis de pacientes que mais correm o risco para o desenvolvimento da condição:

– Pacientes diagnosticadas anteriormente com hipertensão arterial sistêmica crônica;

– Mulheres na primeira gestação;

– Diagnóstico prévio de doenças como diabetes e lúpus da grávida ou de familiares;

– Gestantes obesas;

– Histórico familiar de eclampsia;

– Gravidez de gêmeos ou mais bebês;

– Gestantes acima de 35 anos ou menos de 18;

Um diagnóstico tardio pode dificultar o tratamento e trazer consequências fetais e maternas. “O tratamento é feito através de medicação oral durante toda a gravidez e a paciente é caracterizada como uma gestante de risco, com cuidados diferenciados durante o pré-natal”, finaliza Dra. Ana.

Riscos das pomadas de lanolina durante amamentação

Estudo traz alerta às lactantes que utilizam pomadas para fissuras mamilares à base de lanolina, pois alguns produtos  utilizam BHT

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR SOBRE OS RISCOS DO BHT DURANTE O ALEITAMENTO MATERNO?

O BHT, butil-hidroxitolueno,tem a função antioxidante, cuja finalidade é evitar a decomposição de óleo e gordura e também de manter a conservação de produtos, é facilmente encontrado em alimentos industrializados, materiais de embalagens, cosméticos e até em medicamentos.

Embora órgãos regulatórios nacionais e internacionais liberem seu uso desde que dentro do que eles chamam de limite considerado seguro, uma pesquisa realizada aqui no Brasil e coordenada pelo Ginecologista, Obstetra e Diretor da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO, Dr. Corintio Mariani Neto, revela que a ingestão do produto pode provocar efeitos adversos em seres humanos e em especial nos recém-nascidos.

O estudo iniciado em Março de 2016 traz um alerta às lactantes que utilizam pomadas para fissuras mamilares à base de lanolina, pois alguns produtos comercializados aqui no Brasil utilizam o BHT em sua fórmula, mas se intitulam “puros” e omitem em suas composições a presença da substância. “No Brasil, o limite aceito para o BHT é de 0,03mg/kg de peso corpóreo e isso explica o risco que um recém-nascido corre ao ingerir a substância.

O BHT é um derivado fenólico, pertencente a um grupo químico com alto poder tóxico para fígados e rins e as pessoas precisam ser informadas sobre esses e outros riscos”, revela o médico. Ainda de acordo com o profissional, estudos realizados em todo o mundo revelam que o BHT tem a capacidade de aumentar o teor de lipídeos e de colesterol no sangue, além de dificultar a absorção de nutrientes como as vitaminas A e D. Reações alérgicas como urticária e dermatite eczematosa também estão descritos em outros estudos. “Existem registros de ocorrência de tumores hepáticos em ratos, bem como a inibição in vitro da síntese de DNA de linfócitos humanos em estudos registrados já na década de 70”, completa o ginecologista.

A pesquisa analisou as 5 principais marcas de pomada à base de lanolina para fissuras mamárias mais utilizadas do mercado, e os testes apontaram que embora nenhuma delas citem em seus rótulos a presença de BHT, 4 delas possuem a substância em sua composição. A quantidade encontrada nas quatro marcas também é preocupante, pois todas estão acima do limite aceito no Brasil. Apenas a marca Lansinoh não apresenta BHT em sua composição.

Diante dessa realidade, a pesquisa alerta para que as lactantes prestem atenção nos rótulos e composições dos produtos analisando o grau de pureza de cada marca: “Diante dessa realidade, é bastante recomendável que se informe sobre o grau de pureza do produto que será aplicado sobre a fissura mamária e que entrará em contato com a boca do bebê!”, finaliza Dr. Corintio.

Exames podem identificar doenças genéticas em embriões

fiv

O método chamado de Diagnóstico Pré-Implantacional (PGD) permite reconhecer doenças de origem cromossômica, além de anomalias genéticas.

Os casais que pretendem realizar a fertilização in vitro – uma das técnicas de tratamento da infertilidade mais utilizadas no mundo – podem se beneficiar de um exame que detecta doenças genéticas ou cromossômicas antes mesmo da implantação do embrião no útero da mãe.Os brasileiros têm recorrido a este procedimento para verificar se os embriões possuem alguma alteração e, assim, implantar aqueles livres de problemas, possibilitando o nascimento de bebês saudáveis.

O método chamado de Diagnóstico Pré-Implantacional (PGD) permite reconhecer doenças de origem cromossômica, isto é, as que são determinadas por falta ou excesso de um cromossomo inteiro ou por partes dele como, por exemplo, as síndromes Down, Turner, Patau, Edwards e Klinenfelter, além de anomalias genéticas como Distrofia Muscular, Hemofilia, anemias de origem genética, doenças neurológicas, fibrose cística etc.

O PGD é indicado para as mulheres com idade materna avançada, que tiveram anteriormente repetidas falhas na implantação de embriões, abortos de repetição ou que já possuem outros filhos com síndromes genéticas. “As alterações cromossômicas podem chegar a 60% para mulheres até 35 anos e 80% para mulheres a partir de 40 anos”, explica o Dr. Georges Fassolas, ginecologista especialista em reprodução humana da Clínica Vivitá.

Atualmente existem técnicas que realizam esses diagnósticos, como a hibridização fluorescente in situ (FISH), hibridização genômica comparativa (CGH) ou método chamado de NGS (note generation screening).

As técnicas de FISH devem ser realizadas após biopsia de embriões no terceiro dia de desenvolvimento embrionário e permite analisar a presença de síndromes. O CGH assim como o NGS são realizados após biopsia dos embriões no quinto dia de desenvolvimento dos embriões e tem sido utilizado para analisar os 24 cromossomos em um único procedimento em 24 horas e avalia as anormalidades de número de cromossomos, sendo a mais comum a Síndrome de Down.

Dr. Georges Fassolas esclarece que o exame não aumenta a taxa de gravidez, pois a avaliação não “melhora” o embrião e sim diagnostica quais são normais e anormais. “A decisão de se realizar ou não o PGD para rastreamento de doenças genéticas deve ser avaliada com o médico especialista, considerando a reserva ovariana, a idade materna e alterações genéticas dos pais”, ressalta.

A resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 2010, que define as regras da reprodução assistida no Brasil, permite que a seleção de embriões seja usada em casos de prevenção ou tratamento de doenças. Não é permitido, porém, que a seleção busque a escolha do sexo do bebê ou a modificação de outras características, como cor dos olhos ou dos cabelos por exemplo.

Sobre a Vivitá
A Vivitá é uma clínica de reprodução humana, em que oferece um atendimento diferenciado para contribuir em todos os aspectos na construção de uma família feliz. Com uma equipe de ginecologistas e obstetras, possui consultórios nos bairros Jardins e Belém em São Paulo, além de uma unidade em Campinas.
Site:  www.vivita.com.br

Terapia VNS é alternativa para casos de Epilepsia

Epilepsia resistente a remédios é desafio para mães de pequenos portadores.

crise generalizada_epilepsia

Qualquer mãe sabe que não pode deixar a febre da criança subir por risco de convulsões e tem muito medo disso acontecer. Pode-se imaginar então o drama de quem tem filhos que sofrem de epilepsia, distúrbio em que a atividade cerebral sofre panes recorrentes, provocando crises periódicas.

Há crises em que a pessoa perde a consciência e cai, apagando por alguns minutos. Mas há também crises mais sutis, que deixam o paciente ausente, fora do ar por alguns momentos, ou com movimentos descontrolados nos membros. Uma crise convulsiva pode impressionar e a falta de informação atrapalha o diagnóstico e consequentemente o tratamento correto.

Algumas doenças, pancadas ou infecções podem provocar crises convulsivas. Mas isso não quer dizer que o indivíduo seja portador de epilepsia.

De acordo com a neurologista e epileptologista Dra. Andrea Julião de Oliveira, quem tem epilepsia apresenta uma alteração própria do funcionamento do cérebro que pode ter por diversas causas. “As crises geralmente ocorrem sem aviso prévio e sem tempo para que a pessoa possa se proteger ou ser protegida”, diz a especialista.

O problema de quem convive de perto com a doença é justamente não saber quando a convulsão pode acontecer – e como se comportar diante de alguém em crise. Para as mães de crianças com epilepsia, é especialmente difícil. Além de lidar com a questão do diagnóstico de uma doença para a vida toda, muitas vezes os tratamentos disponíveis não dão conta de controlar as crises adequadamente.

Como não há cura, o tratamento visa a diminuir os episódios. A primeira opção são os medicamentos, mas uma parcela dos pacientes não responde bem a eles ou tem efeitos colaterais inaceitáveis. “Nesses casos, a terapia VNS é uma boa alternativa para ser acrescentada ao tratamento. Trata-se de um dispositivo capaz de estimular o nervo vago, que passa pelo pescoço, enviando sinais ao cérebro para diminuir as crises e melhorar a qualidade de vida. Ele é implantado sob a pele, abaixo da clavícula, num procedimento cirúrgico simples, que traz poucos desconfortos”, explica a médica.

Estudos mostram uma melhora significativa tanto no controle das crises quanto em vários aspectos. Dra. Andrea ainda completa que para os pequenos, isso garante um ganho enorme na qualidade de vida em geral, como melhora da depressão, do humor, além da atenção e capacidade de realizar tarefas na escola.

Outros aspectos, como linguagem, memória e aprendizado, também saem ganhando. Para as mães, significa o alívio de encontrar uma opção para viverem melhor.

Você sabia que seu tipo de mamilo influencia na amamentação?

Você sabe qual é o seu tipo de mamilo e quais as implicações dessas diferenças para a amamentação?

nipple everter copy

Uma das preocupações mais comuns das mães lactantes é a possível dificuldade na amamentação. Mamilos planos e ingurgitamento são apenas algumas das dores de cabeça que as mães podem enfrentar. Pensando nesse público, a Lansinoh Brasil lançou o Corretor de Mamilos LatchAssist. Livre de bisfenol A (BPA Free), o corretor tira o mamilo suavemente para fora para facilitar a pega do bebê e traz alívio para as mamas inchadas. É super fácil de usar.

 

Com uma mão você consegue manuseá-lo enquanto estiver segurando seu bebê na posição de amamentação. A embalagem ainda inclui dois tamanhos (19mm e 24mm) para que você escolha o que mais se adapta a você.

Existem diversos tipos de mamilo. Além do plano, tem também o mamilo protuso, o invertido e o comprido.A baby planner e diretora / co-fundadora da Materlux Baby Planning, Fernanda Meireles, nos explica sobre essa diferença.

Tipos de mamilos:

mamilo normal copyProtusos: Estes mamilos, que também podem ser chamados de normais, são os mais comuns entre as mulheres. Sua saliência chega até 1 centímetro desde da aréola. Costuma facilitar a amamentação, pois se projeta facilmente quando estimulado.

 

 

 

 

mamilo plano copyPlanos: estes são mamilos que estão quase na mesma linha da aréola e não é projetado como o protuso. Ele não é nem saliente nem para dentro. Tais mamilos não costumam oferecer dificuldades para a amamentação, contudo algumas mamães podem utilizar corretores de mamilos para auxiliar a projeção temporária para facilitar a pega. Uma dica muito eficiente é que o bebê possa abocanhar grande parte da aréola na hora de amamentar. É válido lembrar que mamilos protusos podem tornar-se planos quando os seios estão muito cheios. Porém, isso deve e pode ser corrigido antes da mamada, realizando massagem e expressão (ordenha) do leite para que haja flexibilidade areolar e não dificulte a pega.

 

Compridos: São mamilos com grande saliência ou protusão. A dificuldade na amamentação que esse tipo de bico pode trazer é o bebê, no momento da amamentação, pegar somente o mamilo, podendo causar fissuras. É importante que a mamãe esteja atenta para verificar se o bebê está abocanhando grande parte da aréola e variar posições para amamentar, pois assim pode verificar a melhor posição para uma pega correta e confortável para ambos.

 

 

mamilo invertidoInvertidos: Estes mamilos são aqueles que são virados para dentro da aréola. Existem, dentro dessa classificação, os que são chamados de pseudoinvertidos, pois, se estimulados, podem projetar-se temporariamente para fora com o toque dos dedos em formato de pinça ou mesmo com o corretor de mamilos. Recomendam-se tais manobras de protusão sempre antes das mamadas e deve-se estar atenta para que tal procedimento não cause desconforto para a mamãe.

 

Dicas importantes

– Em qualquer tipo de mamilo é muito importante que sempre se verifique a maciez e elasticidade das mamas para facilitar a pega antes de cada mamada.

-É fundamental que se desmitifique que alguns mamilos impedem a amamentação. Isso não é verdade. Afinal, para que a pega esteja correta, é necessário que o bebê abocanhe a aréola e não o mamilo. Se o bebê pegar somente o mamilo, isto pode causar fissura e ingurgitamento (empedramento) e a ordenha e esvaziamento adequado das mamas não acontece.

 

Usando produto final

SERVIÇO:
Corretor de Mamilos LatchAssist
Preço: R$34,90
Encontre os Pontos de Venda em www.lansinohbrasil.com.br

 

 

Link sobre o produto:

https://www.youtube.com/watch?v=N1E2hEUoxac

Mitos e verdades sobre aborto de repetição

Dra. Ana Lucia Beltrame, destaca os principais mitos e verdades sobre aborto de repetição.

barriguinha Quando a perda gestacional acontece mais de três vezes consecutivas, é diagnosticado o aborto de repetição, que tem diversas causas e o diagnóstico correto e preciso pode ajudar no tratamento e posterior gravidez.

O sonho da maternidade pode ser um pouco mais desafiador para algumas mulheres.  Aproximadamente 20% das gestações não são evolutivas, ou seja, terminam em abortos nos primeiros três meses de gravidez.  Isso acontece, na grande parte das vezes, devido a alterações cromossômicas fetais, ou seja, a natureza identifica de alguma forma que o bebê tem algum problema e interrompe a gravidez. Por isso os médicos acabam recomendando que só se anuncie a chegada do novo bebe após os três primeiros meses de gestação.

Quando ocorrem mais do que dois abortos consecutivos, uma investigação já merece ser feita. Isso porque os chamados abortamentos de repetição já não podem ser considerados normais.

Existem diversas causas para o aborto de repetição, entre elas alterações cromossômicas, uterinas, imunológicas, hormonais, infecciosas e autoimunes. Dra. Ana Lucia Beltrame, ginecologista e obstetra especialista em reprodução humana, esclarece as principais dúvidas que podem auxiliar às futuras mamães que decidem procurar ajuda médica para realizar o sonho da maternidade.

Mitos e verdades sobre aborto de repetição

Dra. Ana Lucia alerta ainda para o cuidado e acompanhamento psicológico destes casais. “Apesar de existirem muitos fatores envolvidos nos abortamentos de repetição, infelizmente em 50% das vezes não é possível identificar as causas. Além da investigação detalhada destes pacientes, cabe à equipe médica informá-los das limitações diagnosticas, oferecendo apoio emocional a estes pacientes”.

– Miomas e pólipos no útero podem ser causas de abortos consecutivos. VERDADE ✓

Quando uma mulher é diagnosticada com uma dessas doenças podem sofrer abortos pois elas podem impedir que o embrião se fixe na parede uterina.

– Uma mulher acima de 35 anos tem mais chances de sofrer um aborto? VERDADE ✓

As alterações cromossômicas são mais frequentes quanto maior a idade da mulher, isso porque além da diminuição do numero de óvulos, eles vão perdendo qualidade com o passar do tempo.

– Aborto de repetição não tem tratamento. MITO ✘

Após a realização de exames é possível identificar algumas causas de abortamento de repetição e assim, pensar em opções de tratamento, que podem ir desde o uso de medicação à fertilização in vitro. Podem ser tratadas também algumas alterações anatômicas, hormonais e trombofilias.

– Álcool e fumo em excesso podem dificultar a manutenção da gravidez. VERDADE ✓

Hábitos de vida afetam diretamente a saúde. O abuso de álcool e fumo esta diretamente relacionado com perdas gestacionais, além de complicações na gravidez, como por exemplo, restrição do crescimento fetal

– Os hormônios não são causas de aborto de repetição. MITO ✘

Deficiências na produção de hormônios como progesterona podem levar a dificuldade e até a impossibilidade da mulher manter uma gravidez, pois, para que ela possa engravidar e desenvolver normalmente a gestação é preciso que exista um nível de hormônio suficiente que seja produzido no ovário e estimulado pela placenta.

Outras alterações hormonais como aumento de prolactina, diabetes, alterações nos hormônios tireoidianos e aumento dos hormônios masculinos, podem estar relacionados a abortos de repetição.

Dra.AnaBeltrameDra. Ana Lucia Beltrame

Médica formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia fazendo residência médica no Hospital das Clínicas na Universidade de São Paulo. Realizou sua pós-graduação como mestra em ciências na Universidade de São Paulo, tornando-se especialista na área de Reprodução Humana. Também é especialista em laparoscopia e histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Anualmente participa de congressos internacionais e é Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine) e da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embriology).

Fonte: Rojas Comunicação

This entry was posted in Saúde.

Otoplastia é opção para corrigir imperfeições nas orelhas

A otoplastia é a cirurgia que corrige as orelhas, seja por elas estarem mais afastadas da cabeça, por conta de largos buracos ou por problemas em seu formato. E ainda é uma das poucas cirurgias que podem ser feitas a partir dos 6 anos de idade.

otoplastia_petrolinaDumbo, Topo Gigio, orelha de rato, antena parabólica. Estes são alguns apelidos que as crianças que tem orelhas de abano escutam a todo o momento. Esta característica da borda lateral da orelha mais afastada da cabeça é umas das causas mais comuns de bullying. Embora seja um problema muitas vezes hereditário e estético, pode causar problemas psicológicos, tanto na infância quanto na fase adulta.

O cirurgião plástico Dr. André Colaneri, especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica o procedimento da otoplastia, a cirurgia plástica que visa corrigir as imperfeições nas orelhas. Esta cirurgia já pode ser realizada a partir dos seis anos de idade, período em que a orelha já apresentou seu maior crescimento e a criança, em período escolar, poderá vir a sofrer com o bullying.

A cirurgia dura cerca de duas horas e requer cuidados no pré e pós-operatório. Antes do procedimento, é necessário fazer todos os exames laboratoriais, avaliação médica, comunicar ao médico os problemas de saúde, não tomar medicamentos com efeito coagulante e antiflamatórios, lavar os cabelos na véspera e manter o jejum de oito horas antes da cirurgia. O corte é feito atrás da orelha e a cartilagem é modelada com pontos. A anestesia é local e o paciente recebe alta no mesmo dia. Somente nos casos de crianças muito pequenas é aconselhável a anestesia geral. Já ó pós-operatório deve ser seguido com rigor, pois até dois meses da cirurgia há o risco da orelha se descolar novamente, caso não seja feito adequadamente. Inchaço e rouxidão são comuns no início. Os seguintes cuidados são recomendados pelo Dr. Colaneri:

· Dormir de barriga para cima e não deitar sobre a orelha por 45 dias;

· Usar uma faixa elástica que protege e mantém a orelha imobilizada ao dormir;

· Não praticar esportes ou fazer movimentos bruscos que atinjam a região da orelha, pelo período de dois meses.

A cicatriz é quase imperceptível e fica localizada atrás da orelha, o que dificulta a visualização.

A otoplastia também pode ser utilizada para corrigir lóbulos grandes ou rasgados, além de outras deformidades, sejam por má formação ou questões estéticas.

 Sobre o Dr. André Colaneri

dr Andre
O cirurgião plástico é especialista e membro pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. O especialista fala sobre diferentes assuntos dentro da cirurgia plástica, como cirurgia íntima (ninfoplastia; monte de vênus; correção dos grandes lábios), próteses em geral (mama, panturrilha, glúteo etc), lifting, lipoaspiração, lipoescultura, lipo-abdominoplastia, reconstrução de mama, rinoplastia, blefaroplastia, mentoplastia etc.

 

 

 

 

Divulgação: Rojas Comunicação
(11) 3675-4940 / 3873-6261