Teste do pezinho passa a valer para bebês tirarem RG com tipo sanguíneo

Inclusão do tipo sanguíneo na Carteira de Identidade passou a valer em junho.

csm_Teste-do-pezinho_a996594340O teste de Guthrie, mais conhecido como o ‘teste do pezinho’, passa a ser aceito como documento para incluir o tipo sanguíneo no RG de crianças com até dez anos.

A inclusão do tipo sanguíneo na Carteira de Identidade passou a valer para todos os cidadãos paulistas neste mês de junho. Inicialmente, eram aceitos apenas laudos oficiais de laboratórios com data de até dez anos ou carteira oficial de doador.

O teste é um exame laboratorial simples feito para detectar doenças congênitas, relacionadas a distúrbios do metabolismo e infecções no recém-nascido. Como o exame não identifica a criança pelo nome, pois é feito na sala de parto, o número do registro de nascido vivo da criança precisa constar na Certidão de Nascimento. Também é necessária a assinatura e o carimbo de médico, que pode ser biomédico, pediatra ou obstetra.

Passo a passo

Para incluir a informação no documento, o interessado precisa apresentar original e cópia do laudo do laboratório com data de até dez anos, informando o tipo sanguíneo e o fator RH. Também é aceita a carteira oficial de doador de sangue.

Uma vez incluída a informação no sistema, não será mais exigida a apresentação de outro laudo em uma futura renovação de RG, mesmo passados mais de dez anos da data de expedição do último documento.

Na ficha civil do Instituto de Identificação e no RG, o tipo sanguíneo será identificado pelos caracteres A+, A-, B+, B-, AB+, AB-, O+ ou O-.

Conheça as etapas de desenvolvimento dos bebês

Cada etapa a seu tempo: a maternidade é marcada por momentos de ansiedade.

desenvolvimentodobebeDesde o momento da descoberta da gravidez até a chegada do bebê, os pais enfrentam uma jornada permeada por dúvidas, incertezas e muitas expectativas.

O nascimento da criança encerra um ciclo de preocupações e dá início a outro: com o bebê nos braços e a rotina diária a todo vapor questionamentos como “quando meu filho irá engatinhar?”ou “quando começará a falar ou andar?” não demoram a surgir.

O desenvolvimento motor das crianças passa por algumas etapas, como sentar sem apoio, engatinhar e ficar de pé. Existe uma previsão para o cumprimento de cada fase, porém cada bebê segue um ritmo natural. De qualquer forma, é essencial que crianças entre 0 e 12 meses de idade visitem periodicamente um pediatra para que o profissional avalie se seu desenvolvimento está acontecendo de maneira adequada.

Marcos do desenvolvimento

  • 0-1 mês: o bebê observa um rosto, reage ao som, eleva a cabeça;
  • 1-2 meses: sorri quando estimulado, emite sons, movimenta os quatro membros;
  • 2-4 meses: dá gargalhadas, segura objetos, levanta a cabeça apoiando-se nos antebraços;
  • 4-6 meses: leva objetos à boca, rola, localiza sons;
  • 6-9 meses: senta-se sem apoio, transfere objetos de uma mão para outra;
  • 9-12 meses: imita gestos, anda com apoio;
  • 12 – 15 meses: mostra o que quer, diz uma palavra, anda sem apoio;
  • 15-18 meses: fala três palavras, anda para trás.

Dra. Fabíola Peixoto, pediatra do Hospital Leforte, explica que é preciso entender o tempo de cada criança e não deixar que o excesso de preocupação gere uma expectativa desnecessária. Bebês prematuros, por exemplo, têm um desenvolvimento mais lento. Porém, após o 15° mês de vida, a diferença entre seu desenvolvimento e o de uma criança não prematura provavelmente não existirá mais.

“Quando o pediatra percebe que existe uma dificuldade real ou um atraso no desenvolvimento da criança, solicita exames que possibilitam um diagnóstico preciso. Porém, no geral, esses casos são acompanhados de perto e com o suporte de outros especialistas, como fisioterapeutas, psicólogos e fonoaudiólogos, podemos reverter o quadro”, afirma a pediatra.

Alguns estímulos podem partir dos pais, em casa. Para bebês que ainda não engatinham, a dica é deixá-los menos tempo no berço e incentivar brincadeiras no chão ou tapete, permitindo que a curiosidade em explorar o meio os encoraje a engatinhar. No entanto, mesmo para essas medidas caseiras é necessário buscar a orientação do médico, pois se feitas de maneira incorreta podem prejudicar o bebê.

Sobre o Hospital Leforte

Ser uma Instituição na busca da excelência assistencial, de forma inovadora, na geração de valor para clientes, colaboradores e sociedade: essa é a missão do Hospital Leforte. Inaugurado em 2009, é referência nas áreas de Cardiologia, Neurologia, Pediatria e Pronto-Socorro. Com infraestrutura para atender desde casos mais simples até urgências, sejam elas adulto ou pediátricas, o Leforte vem ganhando destaque nos serviços de Diagnóstico e Centro Cirúrgico, o que possibilita a realização de procedimentos de média e alta complexidade. Sua infraestrutura conta com serviço de hotelaria de alto padrão e apartamentos de 35m².

Visite o site do Hospital www.leforte.com.br e também a página no Facebook www.facebook.com.br/HospitalLeforte

Divulgação: Rojas Comunicação

Conselho de Medicina modifica regras de cesárea

O conselho federal de medicina divulgou hoje (20-06-2016) que as cesáreas marcadas só poderão acontecer após a 39ª semana de gestação. Anteriormente as cesáreas marcadas, podiam ser realizadas à partir da  37ª semana.

cesareaEsse padrão já é adotado em diversos países desde o ano de 2013.
Duas semanas a mais podem parecer pouco, mas fazem uma grande diferença, segundo a obstetra.
“Cada dia intrautero significa para nós três dias a menos dentro da UTI neonatal. E as nossas UTIs neonatais estão lotadas dos bebês acima de dois quilos e meio, que são aqueles acima das 37 semanas, e não tem espaço para o real prematuro que precisa nascer”, explica Rita Sanchez, coordenadora do Hospital Albert Einstein.
Os médicos dizem que o bebê com 37 semanas já está formado, mas a reta final é muito importante para o desenvolvimento do cérebro, do fígado e dos pulmões.
“Na 39ª, eles estão não só formados, mas maduros”, afirma Adriana Scavuzzi, conselheira federal.
Segundo o Conselho Federal de Medicina, bebês que nascem antes desse período têm mais chance de ter problemas respiratórios, dificuldades para manter a temperatura corporal e se alimentar.
As cesáreas já são 55,6% dos partos do país e, entre as mães que têm mais de 12 anos de escolaridade, o número de cesáreas é ainda maior: 8 em cada 10 bebês nascem assim.
A mulher continua tendo autonomia para decidir que parto que ter, mas agora se preferir cesárea, terá que assinar um termo de consentimento junto com o seu médico.
O presidente do Conselho Federal de Medicina diz que a medida não deve mudar o número alto de cesáreas no país.
“Não é uma resolução para trabalhar nesse sentido. Essa resolução se destina a segurança do feto na realização da cesária à pedido da mulher”, diz Carlos Vital Corrêa Lima.

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Mitos e verdades sobre a garganta

O otorrinolaringologista Dr. Jamal Azzam fala sobre os mitos e verdades da garganta neste vídeo release.

Muitas pessoas acham que uma simples dor de garganta ou problemas como ronco são causas normais do corpo e podem tentar tomar alguma providência que seja prejudicial a saúde.

Sobre o Dr. Jamal Azzam

Dr. Jamal Azzam, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1986 e com residência médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O especialista tem mais de 25 anos de experiência em atendimentos e cirurgias na área de otorrinolaringologia. Dr. Jamal atende crianças, adultos e idosos de ambos os sexos; é membro titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e ministra palestras em diversos congressos a nível nacional e internacional.

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Dia Mundial da Doação de Leite Humano

Dia Mundial da Doação de Leite Humano

Dia Mundial da Doação de Leite Humano

Estamos na semana nacional da doação de leite materno e dia 19 de maio é o Dia Mundial da Doação de Leite Humano! Você sabia que um litro de leite doado pode alimentar até 10 recém nascidos por dia?

O “Dia Nacional de Doação de Leite Humano” é um momento especial de sensibilização da sociedade para a importância da doação de leite humano. Assim como, uma iniciativa a mais para a proteção e promoção do aleitamento materno.

Quem pode doar?

Todas as mamães que estão amamentando!

Quanto doar?

O excesso do seu leite!

Como fazer?

Ir até o banco de leite mais próximo, com seu documento e o último resultado de exame de sangue! Lá farão um cadastro de doadora pra você e pronto! Já poderá doar amor líquido e  salvar vidas!

Estimular a doação de leite materno; promover debates sobre a importância do aleitamento materno e da doação de leite humano; divulgar os bancos de leite humano nos Estados e nos Municípios, são objetivos das comemorações realizadas em todo o país.A Lei Nº 13.227, de 28 de dezembro de 2015 , institui o Dia Nacional de Doação de Leite Humano a ser comemorado, anualmente, no dia 19 de maio, e a Semana Nacional de Doação de Leite Humano, a ser comemorada, anualmente, na semana que incluir o dia 19 de maio. Publicada no DOU de 29 de dezembro de 2015.

“Para você é só leite, para os bebês que muito necessitam, É VIDA”!

Aqui em Santos-SP, temos o Banco de Leite do Hospital Guilherme Álvaro, que fica na Rua Dr Osvaldo Cruz, 197 Boqueirão. Funciona de 2ª a 6ª feira das 8:00h as 17:00

Doe leite materno e ajude a mudar a vida de muitas crianças!

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Mitos e verdades sobre infertilidade

Neste video o doutor Georges fala sobre a infertilidade nas mulheres

O ginecologista especialista em reprodução humana e diretor da Clínica Vivitá (www.vivita.com.br), Dr. Georges Fassolas, fala sobre os mitos e verdades da infertilidade no vídeo release abaixo.

Sobre o Dr. Georges Fassolas

Médico Ginecologista, capacitado em procedimentos de reprodução humana. CRM 104328 / RQE 39.612. Georges Fassolas é médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Realizou Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Estágio em Reprodução Humana pelo “Fertility Center of Atlanta” (Atlanta, EUA) e “Reproductive Biology Associates” (Atlanta, EUA). Médico da Huntington- Centro de Medicina Reprodutiva de São Paulo no período de 2005 a 2007. Médico do Centro de Reprodução Humana Governador Mário Covas, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine). Membro da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embryology). Diretor da Vivitá – Clínica de Reprodução Humana. Diretor da Originare – Centro de Reprodução Humana.

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Cesárea humanizada

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Trazer um bebê ao mundo é uma escolha que requer planejamento e foco na necessidade da mãe e do recém-nascido. Muito se fala da importância do parto natural e dos seus benefícios, porém, muitas mulheres por motivos de saúde ou complicações na gestação, precisam optar pela cesariana. Mas muitas não sabem sobre a importância da cesárea humanizada.

Uma equipe humanizada entende e dá a devida importância ao cuidado com a paciente, fazendo com que não ocorram traumas ou complicações, comuns no passado. Hoje, é possível que a mulher escolha, sem julgamentos e com total esclarecimento, qual parto é mais adequado para ela e principalmente, para a saúde do bebê.

Muitas razões podem levar a realização de uma cesárea como, alterações do bem estar fetal, emergências hipertensivas, descolamento da placenta e complicações durante o trabalho de parto. A ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana, Dra. Ana Lucia Beltrame explica que quando as condições clínicas da mãe do bebê estão adequadas, o parto vaginal ainda é a melhor via de nascimento tanto para a mãe como para o bebê, e é função do médico e da equipe que acompanha a paciente esclarecer isso durante o pré-natal. No entanto, “dizer hoje que a cesárea não permite o contato entre o bebê e a mãe, por exemplo, não é verdade. Conseguimos com a cesariana  humanizada dar a assistência necessária ao parto com respeito, possibilitando uma verdadeira interação entre mãe, pai e bebê”, explica a médica.
A cesárea humanizada é realizada da mesma maneira que a tradicional. A principal diferença é o contato mais direto dos pais logo após o nascimento, permitindo que a mãe veja o bebê logo após a retirada do útero, já que não existe cortina de isolamento separando-os, e colocando o bebê imediatamente sobre o seio materno, permitindo que ele seja estimulado a mamar, fortalecendo assim os laços entre a mãe e o filho.
A proposta da cesárea humanizada é tornar o procedimento cirúrgico mais suave e emocionalmente melhor para a gestante, proporcionando uma chegada mais acolhedora da criança ao mundo. “Nossa equipe acompanha essa mãe desde os primeiros meses de gravidez, focando muito na humanização do atendimento à paciente e no cuidado dessa chegada tão esperada. Do ponto de vista clínico, precisamos garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê, dando suporte médico, mas, principalmente, ir além na relação médico e paciente. Temos como filosofia incentivar sempre o parto normal, no entanto, algumas vezes a cesariana é indicada. Nestas condições, sempre que possível, fazemos com que a via de parto não atrapalhe a interação entre os pais e o bebê na sala de parto”, finaliza Dra. Ana Lucia.
 Dra. Ana Lucia Beltrame
  Clinica.Dra.Ana (2)_resizeMédica formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia fazendo residência médica no Hospital das Clínicas na Universidade de São Paulo. Realizou sua pós-graduação como mestra em ciências na Universidade de São Paulo, tornando-se especialista na área de Reprodução Humana. Também é especialista em laparoscopia e histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Anualmente participa de congressos internacionais e é Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine) e da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embriology).
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Benefícios do sling

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   Ficar com as mãos livres enquanto realiza atividades do dia a dia pode ser considerado o menor dos benefícios quando o tema é sling. Além de poder realizar tarefas que seriam quase que impossíveis com o bebê no colo, o sling oferece muitos outros benefícios relacionados ao desenvolvimento do seu filho:

– A proximidade com o corpo da mãe e/ou pai faz com que o bebê chore menos;

– Alivia as cólicas no recém-nascido;

– Ao ver o mundo na mesma posição e altura que os pais, a criança tem a oportunidade de interagir mais com eles;

– Previne a plagiocefalia (também conhecida por cabeça achatada), já que o bebê não fica deitado na mesma posição o tempo todo.

Fonte: Daniel Becker, pediatra do Instituto de Pediatria da UFRJ

Males causados a audição das crianças por piscinas e praias

5 COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE CRIANÇAS USANDO PISCINA OU PRAIA NO VERÃO DE ACORDO COM DR. JAMAL AZZAM

1) No verão existe uma incidência extremamente aumentada de otites externas causadas por exposição prolongada e repetida à água de piscina e/ou praia.  A pele do canal do ouvido é muito fina e sensível e a umidade constante leva a microfissuras com consequente infecção.  As dores são intensas e persistentes, muitas vezes até ocasionando secreções de pus. Pode também causar febre e perda parcial de audição;

2) O uso de tampões para natação são contraindicados. Ao contrário do que muitos pensam os protetores não impedem a entrada de água nos ouvidos, uma vez que existe pressão para a água entrar, especialmente em mergulhos.  Mas, não existe nenhuma pressão para a água sair, ocorrendo então uma tendência para ficar muito tempo represada dentro do ouvido, predispondo a infecções;

3) Muito cuidado ao “quebrar” as ondas do mar com o corpo virado de lado. Essa prática deve ser evitada, uma vez que a intensa pressão da água causada pelo choque da onda pode levar até a uma perfuração da membrana do tímpano;

4) Caso a água tenha entrado no ouvido e haja dificuldades para sair, então podem ser adotadas as manobras tradicionais como movimentar levemente a orelha ou até deitar de lado.  Mas nunca utilizar álcool, azeite ou qualquer líquido dentro dos ouvidos sem ter uma ordem médica: isto pode levar a lesões graves. Caso a situação persista, consulte um médico, pois algo mais alarmante pode estar acontecendo, como uma otite em desenvolvimento;

5) Cuidado ao mergulhar, pois se sentir que o ouvido não compensou a pressão, deve – se voltar a superfície.  Um simples mergulho em uma piscina comum, com 1,80m de profundidade, já pode causar um trauma na membrana do tímpano pela pressão da água.  Caso sinta dor ou sensação persistente de ouvido tampado, não mergulhe mais.  E se a sensação persistir ao longo do dia, um médico deverá ser consultado.

Book Ator / ModeloDR. JAMAL AZZAM

Dr. Jamal Azzam é médico formado pela USP em 1986, com residência médica no Hospital das Clínicas de São Paulo. O especialista tem de 30 anos de experiência em atendimentos e cirurgias na área de otorrinolaringologia. Dr. Jamal atende crianças, adultos e idosos de ambos os sexos; é membro titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e ministra palestras em diversos congressos a nível nacional e internacional.

Site: www.jamal.com.br

Divulgação: Rojas Comunicação

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ALERTA DE VERÃO

Saiba quais cuidados extras você deve ter com as crianças

Sol, calor, praia, piscina, sorvete.  O verão é sem dúvida a estação mais convidativa e animada, mas quem tem bebê ou filho pequeno, sabe que nesta época todo cuidado é pouco. Insetos, insolação, intoxicações alimentares, desidratação, otites, dermatites, as temidas e esperadas viroses….Quem é mãe sabe de cor e salteado todo o repertório do verão, mas segundo a pediatra do Hospital Leforte, Dra. Fabíola La Torre, alguns cuidados podem sim evitar esses imprevistos. A médica esclarece algumas dúvidas e dá dicas para quem quer passar o verão debaixo de sombra e água fresca.

LÁ VEM O SOL

Quais cuidados devem ser tomados em relação ao sol?

O melhor horário para exposição solar é até as 10h e após as 15h. Toda criança precisa de proteção solar e é importante checar a indicação de idade de cada protetor solar para saber se o fator é indicado para a criança. Outra regra super importante é reaplicar o protetor a cada duas horas. A mamãe também não pode esquecer de passar o protetor nas orelhas, nas mãos e  pés das crianças. Bonés e chapéus também são muito bem vindos.  Manter a criança hidratada também é fundamental. Caso a exposição errada ao sol acontecer e ocasionar bolhas ou vermelhidão não aplique nenhum remédio ou pomada, não fure essas bolhas e procure um médico imediatamente. Crianças com menos de 6 meses não devem ser expostas ao sol.

PRATO CHEIO

Como evitar intoxicações alimentares?

A primeira coisa é saber a procedência dos alimentos. Evite comprar alimentos na praia ou em lugares que não reúnam condições adequadas de refrigeração ou que desperte dúvidas sobre a origem do alimento. Evitar alimentos “pesados” como frituras, alimentos gordurosos ou com corantes e açúcar também poderão evitar problemas. A água ingerida deve estar em uma temperatura adequada (bebida em temperatura ambiente ou, no máximo, um “pouquinho fresca”) e uma dica importante é não consumir a água que ficou “parada” sob o sol e outros produtos químicos que poderiam, no mínimo, afetar o cheiro e o gosto da água ou  que está em uma garrafa aberta. Fique de olho nos restaurantes que oferecem alimentação por pesagem, os famosos restaurantes à quilo, e veja se os alimentos estão devidamente refrigerados ou aquecidos. Cuidado redobrado com frutos do mar e peixes. Evite comer carnes cruas ou muito “mal passadas”.  Lavar as mãos antes das refeições é outra dica fundamental. Pegue no pé da criançada!

HIDRATAÇÃO JÁ

As crianças devem ingerir ao menos quatro copos de água diariamente. Sucos naturais, água de coco e chás gelados também são boas opções. Evite oferecer refrigerantes ou sucos industrializados aos pequenos.  

CONFORTO

O verão pede roupas leves. Prefira peças em algodão e evite as roupas sintéticas. Bonés e chapéus são essenciais.  Nada de “enfeitar” demais os pequenos. Conforto é a palavra de ordem. Os repelentes devem ser lembrados mais do nunca. Eles protegem mesmo. Ventiladores e ar condicionado também devem ser utilizados, mas para ventilar e manter a temperatura mais amena. Mudanças bruscas de temperatura entre os ambientes não são indicadas.

Sobre o Hospital Leforte:

Inaugurado em 2009 e localizado no bairro do Morumbi, o Hospital Leforte apresenta atendimento integral a pacientes adultos e pediátricos. Com infraestrutura preparada para atender desde o Pronto-Socorro (mais de 15 mil atendimentos/mês) até os procedimentos cirúrgicos mais complexos (cerca de 400 cirurgias/mês), o Hospital, nesses quatro anos, investiu em recursos para modernizar suas instalações tanto em equipamentos quanto em hotelaria. Hoje, por exemplo, tanto o Laboratório de Eletrofisiologia quanto o Centro Cirúrgico do Leforte são considerados um dos mais modernos da cidade de São Paulo. Além disso, seu Pronto-Socorro é o único no Brasil a possuir sistema de dispensário eletrônico de medicamentos. Com várias especialidades atendidas e núcleos de referência, como Cardiologia, Neurologia, Urgência e Emergência e Pediatria, o Hospital Leforte oferece atendimento multidisciplinar entre consultas, exames, cirurgias e tratamentos, o que garante sua qualidade na linha de cuidado ao paciente.

Site: www.leforte.com.br

Divulgação: Rojas Comunicação

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