Pilates antes, durante e depois da gravidez traz benefícios!

O Pilates é um tipo de atividade física de baixo impacto, alto rendimento e muito benéfica para postura, alongamento e consciência corporal.

A sua prática pode ser iniciada ainda na infância e ir até a 3° idade e, a melhora na qualidade de vida de quem pratica, é mundialmente difundida.

O que muitas pessoas ainda desconhecem é o fato de que a do Pilates, durante a gestação fazem bem não só para a mamãe, mas também beneficia o neném que está para chegar. Estudos comprovaram que as mamães que praticam atividades físicas de forma correta no período da gravidez dão à luz a bebês mais enxutos, sem sobrepeso. “Ao praticar Pilates durante a gestação, trabalhamos o fortalecimento dos músculos profundos do abdômen e para vertebrais proporcionando uma melhor estabilização da coluna e quadril reduzindo as dores decorrentes do aumento abdominal.”, explica Bruna Grandini, educadora física e instrutora de Pilates na DOT Pilates e Treinamento Funcional.

A especialista listou ainda os dez principais benefícios do Pilates durante a gestação:

1 – A conexão entre mãe e bebê aumentam ainda mais pois quando a gestante pratica Pilates ela utiliza a respiração o tempo todo e libera endorfinas que proporcionam uma sensação de bem-estar para a mamãe e o bebê.

2 – Traz uma melhor postura e equilíbrio muscular.

3 – Ajuda no controle da respiração reduzindo a ansiedade durante a gestação e também no momento do parto.

4 – Melhora a qualidade do sono.

5 – Controle do assoalho pélvico para um parto mais saudável e recuperação mais rápida.

6 -Melhora da oxigenação e circulação sanguínea proporcionando uma melhor demanda de nutrientes para o bebê.

7 – Controle do peso corporal, ajudando a prevenir o diabetes gestacional e aumento da pressão arterial.

8 – Quando trabalhamos membros inferiores, geramos contração muscular ajudando no retorno venoso das pernas e reduzindo o inchaço decorrente da gestação.

9 – Gestantes que praticam Pilates e optam pelo parto normal tendem a ter um parto mais tranquilo.

10 – Mamães que optam ou precisam fazer a cesariana, passam de maneira mais saudável pela cirurgia e acabam tendo uma recuperação menos dolorosa.

É importante que a futura mamãe dê continuidade aos exercícios que praticava antes da descoberta da maternidade. “Independentemente de seu condicionamento, ela deve procurar a orientação de seu médico para verificar a possibilidade da continuidade da realização de antigos ou novos tipos de exercícios físicos durante a gravidez.”, finaliza Bruna.

Depressão pós-parto x baby blues

O momento mais feliz da vida de uma mãe provavelmente é o nascimento do seu bebê. Aquela espera de 9 meses, vem seguida por uma enxurrada de hormônios que muitas vezes fazem a mãe passar por um turbilhão de emoções.

Nem sempre a emoção e as lágrimas são de alegria. Uma melancolia repentina que se prolonga pelos primeiros dias de vida do recém-nascido é comum e chamada de “baby blues”. Mas esse sentimento é causado não só pelas mudanças hormonais, mas também pelo cansaço e longas jornadas de noites sem dormir, trabalho e adaptação com a nova rotina da família. Porém, essa sensação passa após alguns dias.

Diferente do “baby blues”, a depressão pós-parto tem outras características. Ela é um transtorno psiquiátrico grave, que nem sempre apresenta sintomas relevantes durante a gestação. “Ela irá surgir de forma intensa logo após o nascimento do bebê. Em que a mãe irá ficar totalmente apática em relação ao filho.”, explica a psicóloga Marilene Kehdi. A especialista afirma ainda que a mãe pode chegar a não sentir o menor sentimento de amor pelo bebê que acabou de nascer. Por isso, muitas vezes, será necessário afastá-la um pouco do filho até que o tratamento psiquiátrico comece.
É necessário estar alerta e debater o tema. No Brasil, a cada quatro mulheres, mais de uma apresenta sintomas de depressão no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê. A constatação é do estudo Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study, 2011/2012, realizado pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e publicado em 2016.

Mulheres que já apresentaram um quadro de depressão ao longo da vida e que tenham casos na família, são as que possuem maiores chances de apresentar a depressão pós-parto. O tratamento necessita de acompanhamento psicológico e psiquiátrico para uso de medicação para controle e cura desta depressão e ele deve ser multiprofissional com psicólogos, psiquiatras e ginecologistas.

E de acordo com a psicóloga Marilene, pode acontecer da depressão pós-parto voltar numa segunda gestação, daí a necessidade de um acompanhamento psiquiátrico durante a segunda gestação inteira.

Cirurgias plásticas após a gravidez

A gravidez é um marco na vida das mulheres. Sem dúvida um período em que a mulher se sente mais plena, porém, não podemos negar que apesar de todos os ganhos em gerar uma vida, o corpo sofre grandes mudanças, como o ganho de peso, crescimento das mamas, musculatura afrouxada e flacidez de pele.

Durante a gestação, a mulher pode ganhar aproximadamente 10 kg.
– Bebê: 3,5 kg
– Placenta: 700 g
– Líquido Aminiótico: 1 litro
– Sangue: 1,5 litro
– Útero: 1 kg
– Mamas: 400 g
– Inchaço: 2 litros

A flacidez é a queixa mais frequente depois da gestação. Pode acometer as mamas, o abdômen e até a região genital. O aumento da gordura corporal também costuma incomodar e quase sempre acompanha a flacidez do abdômen.

Em nosso encontro com o Dr. André Colaneri, falou sobre as cirurgias plásticas mais procuradas depois da gestação, suas indicações, alternativas e resultados possíveis, que são: mamoplastia, abdominoplastia, lipoabdominoplastia, prótese de mama e cirurgias intimas.

Mamoplastia
A mamoplastia tem como objetivo reverter o quadro das mamas caídas, devido à diminuição da quantidade de glândula e aumento da gordura que resulta na queda das mamas. Sendo que a gravidez acaba sendo um fator na aceleração desse processo.
Essa cirurgia é indicada para redução de mamas volumosas e suspensão das mamas caídas.
É necessário afastamento de esforços por 30 dias, evitando nos primeiros 21 dias elevação dos braços. Deve ser usado o sutiã cirúrgico por aproximadamente um mês e meio.
O resultado definitivo é alcançado entre seis meses e um ano.
Abdominoplastia
É a cirurgia que remodela o abdômen ao retirar o excesso de pele e gordura que fica acumulada abaixo do umbigo. É uma cirurgia para remodelamento do abdômen, não para emagrecer.
Deve-se evitar esforços e manter-se em postura curvada por em média 15 dias para evitar tensão na cicatriz. É necessário usar uma cinta elástica por ao menos um mês e meio, além de ser indicado algumas sessões de drenagem linfática e ultrassom, após 7 dias da cirurgia, para facilitar a cicatrização e evitar o acúmulo de líquido local.
O resultado definitivo é atingido após seis meses da cirurgia.

Lipoabdominoplastia
A lipoabdominoplastia é a junção de duas cirurgias, a lipoaspiração e a abdominoplastia.
A lipoaspiração é indicada para retirar o excesso de gordura localizada, mas sem tratar a flacidez. A abdominoplastia, por sua vez, trata a flacidez da pele abdominal sem retirar o excesso de gordura localizada. Dos tipos mais usados na lipoaspiração, temos: tradicional, vibrolipoaspiração, lipoaspiração a laser e a lipoaspiração ultrassônica.
Já a lipoabdominoplastia é indicada aos pacientes que apresentam gordura localizada no abdômen, associada à flacidez de pele abdominal.
Deve-se evitar esforços e manter-se em postura curvada por em média 15 dias para evitar tensão na cicatriz. É necessário usar uma cinta elástica por ao menos um mês e meio, além de ser indicado algumas sessões de drenagem linfática e ultrassom, após 7 dias da cirurgia, para facilitar a cicatrização e evitar o acumulo de líquido local.
O resultado definitivo é atingido após seis meses da cirurgia.

Cirurgias íntimas
As cirurgias íntimas deixaram de ser um tabu e está sendo bem adquirida. São três tipos de cirurgias íntimas, temos a redução do monte de Vênus, que pode ser realizada através de lipoaspiração e/ou ressecção da pele, dependendo da existência apenas de gordura localizada e excesso de pele.
Há também a ninfoplastia ou labioplastia, que é a redução dos pequenos lábios vaginais que podem acarretar após a gravidez. Pode ser feita também por laser.
E a redução dos grandes lábios vaginais, indicada para as pacientes que possuem aumento, excesso de pele e flacidez dos grandes lábios vaginais. Pode ser feita a laser também, que leva a retração da pele, com melhora na flacidez.
Essas três cirurgias possuem o mesmo pós-operatório em que o inchaço pode permanecer em torno de 14 dias, mas a volta das atividades pode ser depois de três dias de cirurgia, sem grandes esforços. Relações sexuais devem ser evitadas por no mínimo 30 dias.

Sobre o Dr. André Colaneri
O cirurgião plástico é especialista e membro pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. O especialista fala sobre diferentes assuntos dentro da cirurgia plástica, como cirurgia íntima (ninfoplastia; monte de vênus; correção dos grandes lábios), próteses em geral (mama, panturrilha, glúteo etc), lifting, lipoaspiração, lipoescultura, lipo-abdominoplastia, reconstrução de mama, rinoplastia, blefaroplastia, mentoplastia etc.

Esclarecendo alguns mitos e verdades sobre o sono do bebê

A maternidade é um momento especial da vida da família, e com ela vêm ansiedade e dúvidas sobre o sono do bebê. Por isso, a consultoria do sono infantil tem como objetivo esclarecer e ajudar as mamães e papais a estabelecerem bons hábitos de sono e ensinar seus filhos a dormirem melhor.

A pedagoga e consultora do sono infantil, Ana Flávia Andreoli, esclarece se todas as orientações que vemos e ouvimos por aí, quando se trata do sono das crianças, realmente funcionam.

Manter meu bebê acordado e ativo durante o dia, e não deixa-lo adormecer, fará com que ele durma melhor durante a noite.

MITO – Quando nascem, os bebês dormem cerca de 17 a 20 horas por dia nas primeiras semanas e acordam, praticamente, só para se alimentar. Nessas horas de sono, incluem-se as sonecas do dia, que devem ser 3 ou 4 no primeiro mês de vida. Os bebês que não realizam as sonecas durante o dia tendem a ter mais dificuldades para dormir, ficam mais irritados e acordam mais vezes durante a noite. Essa irregularidade de sono provoca a diminuição da resistência a infecções e favorece o ganho de peso.

É possível ensinar meu bebê a adormecer sozinho.

VERDADE – É importante proporcionar essa autonomia à criança desde o primeiro dia de vida, pois influencia, inclusive, no desenvolvimento dos bebês. A orientação é que a mamãe coloque o bebê no berço quando parecer cansado, ainda estando acordado, porém já sonolento, para que ele adormeça sozinho.

Os pais devem se adaptar aos horários do bebê. Ou o bebê deve se adaptar à vida que os pais levam.

MITO – Os pais não devem se adaptar à rotina do bebê e nem o bebê à rotina dos pais. É importante que os pais compreendam que o bebê necessita de uma organização de horários diferente dos adultos, por isso o ideal é que, por exemplo, ele não frequente festas noturnas ou tenha horários variados de alimentação e sono, para que não tenha seu desenvolvimento pleno prejudicado. Já aos pais é importante que mantenham seus momentos de casal e tenham seus horários de alimentação e sono de acordo com a vida que escolheram. Ou seja, é uma adaptação de ambas as partes, mas cada rotina deve ser respeitada.

Estabelecer uma rotina é fundamental para a criança durante toda a infância.
VERDADE – A rotina tem como objetivo principal o desenvolvimento da autonomia da criança, e isto a torna mais segura externa e internamente. Através dela, a estrutura psíquica e física da criança se organiza, e ter prazos e horários estabelecidos traz tranquilidade e confiança para os pequenos, fazendo com que eles não se sintam tão ansiosos. Promover essa autonomia em todas as fases da infância e da adolescência permite que formemos adultos mais responsáveis, organizados e seguros.

Brinquedos piratas feitos de lixo hospitalar são aprendidos em Fortaleza

brinquedosQuatro pessoas foram presas pela Polícia Civil durante uma operação de combate à falsificação de brinquedos no Ceará e em outros três estados.

A polícia também apreendeu brinquedos piratas que eram produzidos à partir de resto de lixo hospitalar.
Em lojas do Centro de Fortaleza, foram apreendidos 30 mil produtos como bonecas Barbie, bolas de futebol, máscaras do personagem Ben 10 e bonecos Max Steel. Os brinquedos eram originários da China e vendidos em lojas e comércio de rua.
Os suspeitos foram levados para a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), onde assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por crime contra a propriedade industrial.
O delegado Jaime de Paula Pessoa, titular da DDF, informou que os brinquedos podem apresentar riscos à saúde das crianças.
“Os brinquedos são produzidos com materiais de baixa qualidade. Eles são fabricados a partir de rejeitos hospitalares, como seringas e plásticos de soro. A tinta também pode trazer alto risco à saúde das crianças”, informou.

Fonte: www.globo.com 

Cafeína x gravidez: Consumo excessivo é prejudicial

cafeinaA cafeína presente no café, nos refrigerantes de cola, chás, chocolates e algumas medicações pode fazer mal para as mulheres que pretendem engravidar.

Durante a gestação o consumo excessivo de cafeína aumenta as chances do bebê nascer prematuro e com peso abaixo do ideal e a mãe corre maior risco de aborto.

“Capaz de acelerar o metabolismo da mãe e do bebê, a cafeína afeta o desenvolvimento do feto. A substância estimulante faz com que os vasos sanguíneos do corpo se contraiam, estreitando também os vasos que alimentam a placenta, o que pode prejudicar a circulação útero-fetal. É essa redução de suprimento de oxigênio, que pode causar aborto ou parto prematuro”, explica o obstetra e especialista em reprodução humana Doutor Rodrigo da Rosa Filho.

Ainda segundo o médico, o consumo acima de cinco copos de café por dia pode retardar em 50% o tempo para engravidar. De dois a três copos diários aumenta a chance de aborto espontâneo. Por outro lado, uma (1) xícara de café por dia não apresenta riscos antes ou durante a gravidez. Ou seja, a palavra de ordem é moderação, afinal já sabemos que tudo que consumimos em excesso faz mal.

“Os antioxidantes da cafeína ajudam a proteger as células, estimula o cérebro, mas em excesso é prejudicial à saúde da mãe e do bebê”, conclui o especialista.

drrodrigoSobre Rodrigo da Rosa Filho
O médico Rodrigo da Rosa Filho é especialista em reprodução humana. Graduado em medicina pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM), Rodrigo é sócio fundador da Clínica de Reprodução Humana Mater Prime. É membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP), e co-autor/colaborador do livro “Atlas de Reprodução Humana” da SBRH e autor do livro ” Ginecologia e Obstetrícia- Casos clínicos” (2013).

Como lidar com a gravidez na adolescência

gravidez-na-adolescenciaQuando uma adolescente engravida, as dificuldades de lidar com o inesperado e com os desafios da maternidade são diferentes de quando uma mulher madura planeja o nascimento de um filho.

Pesquisas apontam que 80% das gestações na adolescência não são programadas e acontecem por falta de informação e baixa aderência ao uso dos métodos contraceptivos mais utilizados como preservativos, pílulas anticoncepcionais, adesivos e anéis vaginais.

Para levar mais informação a essa faixa etária e alertar aos pais sobre a importância da prevenção e do esclarecimento, todos os anos em 26 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência. A ação foi uma iniciativa de organizações não governamentais e sociedades médicas internacionais, com a proposta de incentivar a reflexão sobre os métodos contraceptivos e sua inclusão no dia a dia, a fim de evitar uma gravidez não planejada ou DST’s.

Falar abertamente sobre o assunto é importante e é necessário deixar de lado os tabus. Sabe-se que 40% das adolescentes entre 15 e 18 anos já tiveram a primeira relação sexual, por isso é preciso que as meninas frequentem o ginecologista desde a primeira menstruação, pois ele será a principal fonte para que ela entenda sobre o método contraceptivo mais adequado, como se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis como HPV, gonorreia, sífilis e HIV e o consequente uso de preservativos em todas as relações.

Mas qual seria o método contraceptivo ideal para adolescentes? Dra. Ana Lucia Beltrame, ginecologista e obstetra alerta que a grande questão que contribui para as altas taxas de gravidez na adolescência é a baixa aderência e alta taxa de descontinuação dos métodos anticoncepcionais, em especial, as pílulas. “É comum ouvir relatos de meninas que não tomam o remédio todos os dias, se esquecem de manter a regularidade no horário ou que tomam de maneira errada, abusando, por exemplo, das pílulas do dia seguinte. Sendo assim, de acordo com o Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia, a contracepção reversível de longa duração é o método de escolha para esta faixa etária, que são os dispositivos intrauterinos e os implantes hormonais.”. A especialista orienta que seu uso é seguro durante a adolescência, não aumentando o risco de infertilidade e diminuindo expressivamente a chance de uma gravidez indesejada por uso incorreto do método. E reforça a importância do uso do preservativo, ele é indispensável em qualquer idade e tipo de relacionamento.

Sobre Dra. Ana Lucia Beltrame

Médica formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia fazendo residência médica no Hospital das Clínicas na Universidade de São Paulo. Realizou sua pós-graduação como mestra em ciências na Universidade de São Paulo, tornando-se especialista na área de Reprodução Humana. Também é especialista em laparoscopia e histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Anualmente participa de congressos internacionais e é Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine) e da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embriology).

Mitos e verdades sobre a extração de leite

bombasrealease3Muitas mães de primeira, segunda ou terceira viagem ainda têm muitas dúvidas sobre a utilização das bombas de extração de leite e em quais ocasiões elas podem ser utilizadas.

A Lansinoh, que está há mais de 30 anos no mercado e é a marca número 1 no mundo quando o assunto é amamentação, oferece agora para as mães brasileiras novos itens que irão trazer ainda praticidade e eficiência: as bombas Tira-Leite Elétrica Single e Tira-Leite Elétrica Dupla Signature Pro™.

Práticas e muito seguras, enquanto a Single é apenas usada em um só seio, a versão Dupla tem a versatilidade de poder ser utilizadas de maneira única ou dupla para bombeamento dos dois seios simultaneamente, extraindo uma quantidade maior de leite e economizando um item precioso para as mamães: tempo.

Um mito que surge sempre entre os momentos de trocas de experiências e percorre os relatos nas rodas de conversas, nos blogs e redes sociais maternas é a ideia de que somente mulheres que precisam armazenar leite para ir trabalhar utilizam a bomba de extração de leite. E isso não é real! A retirada do excesso produzido, por exemplo, pode aliviar o peso da mama e estimular a produção contínua de leite. Confira outros mitos e verdades sobre o tema:

A extração do leite irá diminuir a quantidade do leite produzido: MITO
A retirada não diminui em nada a quantidade de leite da mãe e sugada pelo bebê. A mãe fará a retirada do excesso produzido e o mais interessante, estimulando constantemente a sua produção.

É necessário massagear o seio antes da utilização da bomba: VERDADE
Esse passo é fundamental e tem como objetivo principal, estimular todos os ductos da mama, pois mesmo que a mama não pareça cheia, esse passo estimulará a produção de leite.

As bombas são desnecessárias se a mãe não está ausente de casa com frequência: MITO
A extração do leite não é necessária somente para mães que estão voltando ao trabalho, por exemplo, ela pode ajudar também no aumento da produção de leite, estoque de leite ou facilitar na alimentação de um bebê prematuro que ainda está aprendendo a sugar.

O acúmulo de leite pode causar mastite: VERDADE
A mastite é uma inflamação das glândulas dos seios. Entre as formas de se evitar a formação desses nódulos estão: massagens constantes, compressas mornas e a extração do leite até o alívio da dor.

As mães lactantes só podem utilizar as bombas elétricas uma vez ao dia: MITO
A retirada de leite pode ser feita quantas vezes a mãe achar necessário, isso em nada diminui a quantidade produzida. Além disso, não machuca o mamilo ou causa novas fissuras.

Bomba elétrica causa flacidez na mama: MITO
A amamentação no geral não causa flacidez na mama. É um mito muito difundido entre as mães e quando falamos em retirada de leite, isso se fortalece. Erradamente algumas mulheres acreditam que o “excesso” de sucção pode causar o enfraquecimento dos músculos dos seios, porém isso não é verdade.

Bomba Tira-Leite Elétrica Single Lansinoh

bomba

· Tecnologia de 2 fases: estimulação e extração
· 6 níveis de sucção ajustáveis
· “Sistema Fechado” que previne bactérias e fungos
· Luz de LED indicativa de fase e níveis de sucção
· Flange ConfortFit™ para maior conforto e vedação
· Livre de Bisfenol A e Bisfenol S (BPA e BPS Free)
· Energia Elétrica (Bivolt) ou 06 pilhas AA
· Preço sugerido – R$ 799,00

 

 

Bomba Tira-Leite Elétrica Dupla Signature Pro™ Lansinoh

bomba-signature· 3 estilos de bombeamento e 8 níveis de sucção ajustáveis
· Tecnologia de 2 fases: estimulação e extração
· “Sistema Fechado” previne bactérias e fungos
· Tela LCD com Timer
· Livre de Bisfenol A e Bisfenol S (BPA e BPS Free)
· Energia Elétrica (Bivolt) ou 06 pilhas AA
· Preço sugerido – R$ 1.299,00

Encontre os Pontos de Venda em: www.lansinohbrasil.com.br
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Conheça alguns mitos e verdades sobre o ouvido

Muitas pessoas não sabem, mas o ouvido é uma parte do nosso corpo bem delicada e que devemos ter muito cuidado para não ter problemas que te atrapalhem futuramente nossa audição.

O otorrinolaringologista Dr. Jamal Azzam fala sobre os mitos e verdades do ouvido neste vídeo release.

 

dr JamalSobre o Dr. Jamal Azzam:
Dr. Jamal Azzam, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1986 e com residência médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O especialista tem mais de 25 anos de experiência em atendimentos e cirurgias na área de otorrinolaringologia. Dr. Jamal atende crianças, adultos e idosos de ambos os sexos; é membro titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e ministra palestras em diversos congressos a nível nacional e internacional.

O que faz uma paciente ter risco de desenvolver pré-eclampsia?

pré-eclampsiaPré-eclampsia afeta cerca de 5 a 10% das gestantes, chegando a atingir quase 8 milhões de mulheres em todo mundo.

 

O nome assusta qualquer gestante ao escutar sobre os riscos de serem diagnosticadas com pré-eclâmpsia, pois é a maior causa de mortalidade materna e nascimentos prematuros dos bebês.

Para que ainda não sabe, a pré-eclampsia é caracterizada pelo desenvolvimento de hipertensão arterial no período gestacional. Dados apontam que cerca de 2% das grávidas, chegando a quase 8,5 milhões de mulheres em todo mundo, são diagnosticadas com a doença, que é responsável por 15% de todos os partos prematuros. Somente no Brasil, são tratados mais de 150 mil casos anualmente.

Dra. Ana Lucia Beltrame, ginecologista e obstetra especialista em reprodução humana reforça a importância do acompanhamento pré-natal apropriado diminuindo os riscos tanto para a gestante quanto para o bebê, pois muitas vezes a doença pode ser silenciosa. “A pré-eclampsia geralmente começa após as 20 primeiras semanas de gravidez em mulheres com pressão arterial normal, podendo, inclusive, ser assintomática.

Recentemente tornou-se possível identificar aquelas pacientes com maior risco de desenvolver a pré – eclampsia e fazer a prevenção desta doença! Além dos dados clínicos e familiares, realiza-se a dosagem de um biomarcador no sangue materno chamado PLGF (fator de crescimento placentário) e, através de um programa especifico é possível calcular o risco da paciente desenvolver a doença hipertensiva especifica da gravidez. As pacientes de alto risco são orientadas a administrar ácido acetilsalicílico em baixas doses durante toda a gestação, sendo cientificamente comprovada a diminuição da incidência de pressão alta nestas pacientes com o uso desta medicação “

Mas o que faz uma paciente ter risco de desenvolver pré-eclampsia? Os fatores vão desde o histórico familiar, alterações antecedentes de hipertensão da gestante. Dra. Ana Lucia lista ainda os perfis de pacientes que mais correm o risco para o desenvolvimento da condição:

– Pacientes diagnosticadas anteriormente com hipertensão arterial sistêmica crônica;

– Mulheres na primeira gestação;

– Diagnóstico prévio de doenças como diabetes e lúpus da grávida ou de familiares;

– Gestantes obesas;

– Histórico familiar de eclampsia;

– Gravidez de gêmeos ou mais bebês;

– Gestantes acima de 35 anos ou menos de 18;

Um diagnóstico tardio pode dificultar o tratamento e trazer consequências fetais e maternas. “O tratamento é feito através de medicação oral durante toda a gravidez e a paciente é caracterizada como uma gestante de risco, com cuidados diferenciados durante o pré-natal”, finaliza Dra. Ana.